Repasso esta reflexão pertinente que se aplica a tudo o que ganha fama
Tem a vantagem de levar muitas centenas ao Palácio da Ajuda que de outra maneira nunca lá poriam os pés
Meus Caros:
Neste país, agora o que está a dar é a falta de
vergonha, ou seja, o descaramento mais despudorado, aliado ao lobbying e
ao Poder.
Assim se fabricam um cineasta, um escritor,
um fadista, um artista plástico, etc , etc, que se transformam em ícones
DO REGIME .
Para nosso imenso vexame , agora, promove-se, cá
dentro e lá fora, como artista genial, essa tal Joana de Vasconcelos, a
quem são facultados todos os meios possíveis e imaginários para expor e
representar Portugal com peças que não são arte, e nem
verdadeiramente artesanato chegam a ser.
O grave é que, mesmo esse artesanato, nem sequer é dela, como passo a explicar, pois antes resulta de um trabalho colectivo.
A suposta "arte " da sujeita consiste
em conceber o empilhamento, por outros, através de colagem ou
soldadura, dos mais diversos objectos, como tachos, preservativos,
alguidares, pensos higiénicos, etc, de molde a, por sua vez, formarem
sapatos, pénis, candeeiros, etc.
A outra técnica alternativa que usa traduz-se em recobrir objectos ( não criados por ela ) com rendas ( também não são feitas por ela) e apresentá-los igualmente como "arte" sua.
Tudo isto se traduz em peças de enormes dimensões, para melhor encher o olho ao pagode parolo, cá de dentro e lá de fora.
O grande problema desta falcatrua artesanal da
"artista" é que também encobre uma realidade sinistra, que está para
além da cobertura que recebe do regime, que agora a vem escolhendo para
representar Portugal, em tudo o que é sítio.
É que a Vasconcelos, que bem poderia ser
definida como uma amontoadora ou cobridora de objectos, tem ao seu
serviço, para "criar" as suas peças, uma multidão de humildes e
anónimos operários e artesãs, a quem explora e paga uma miséria, para
lhe soldarem os tachos ou fazerem as rendas com que são recobertos os
diversos objectos que ela arrebanha.
Assim, a Joana Vasconcelos limita-se a decidir
se vai sair uma cafeteira gigante ou um pirilau, mas não toca nem com um
dedo no produto final. Afinal, nem artesã chega a ser, mas faz-se pagar
como uma diva.
Compare-se, só para dar um exemplo, com um João
Cutileiro, que luta, desde há muitas décadas, com um escopro e uma
máquina de disco para fazer emergir da pedra as
suas belas esculturas. Ou com esse grande intelectual, que
foi Óscar Lopes, que acaba de falecer, e cuja morte e grande obra estão a
passar quase despercebidas nos media.
Portugal, tem magníficos e genuínos artistas
plásticos, uns praticamente desconhecidos e outros pura e
simplesmente esquecidos, a quem não é dada a menor oportunidade de
exporem a sua obra...
Enfim, vivemos um triste tempo de faz-de-conta em que é caso para dizer que tudo isto... É O DA JOANA !...
Abraços.
Adalberto Alves.
Um comentário:
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