20130330

isto é da joana ou quê ?



Repasso esta reflexão pertinente que se aplica a tudo o que ganha fama
Tem a vantagem de levar muitas centenas ao Palácio da Ajuda que de outra maneira nunca lá poriam os pés 


Meus Caros:
 
Neste país, agora o que está a dar é a falta de vergonha, ou seja, o descaramento mais despudorado, aliado ao lobbying e ao Poder.
 
Assim se fabricam um cineasta, um escritor, um fadista, um artista plástico, etc , etc, que se transformam em ícones  DO REGIME .
 
Para nosso imenso vexame , agora, promove-se, cá dentro e lá fora, como artista genial, essa tal Joana de Vasconcelos, a quem são facultados todos os meios possíveis e imaginários para expor e representar Portugal com peças que não são arte, e nem verdadeiramente artesanato chegam a ser.
 
O grave é que, mesmo esse artesanato, nem sequer é dela, como passo a explicar, pois antes resulta de um trabalho colectivo.
 
A suposta "arte " da sujeita consiste em conceber o empilhamento, por outros, através de colagem ou soldadura, dos mais diversos objectos, como tachos, preservativos, alguidares, pensos higiénicos, etc, de molde a, por sua vez, formarem sapatos, pénis, candeeiros, etc.
 
A outra técnica alternativa que usa traduz-se em recobrir objectos ( não criados por ela ) com rendas ( também não são feitas por ela) e apresentá-los igualmente como "arte" sua.
 
Tudo isto se traduz em peças de enormes dimensões, para melhor encher o olho ao pagode parolo, cá de dentro e lá de fora.
 
O grande problema desta falcatrua artesanal da "artista" é que também encobre uma realidade sinistra, que está para além da cobertura que recebe do regime, que agora a vem escolhendo para representar Portugal, em tudo o que é sítio.
 
É que a Vasconcelos, que bem poderia ser definida como uma amontoadora ou cobridora de objectos, tem ao seu serviço, para "criar" as suas peças, uma multidão de humildes e anónimos operários e artesãs, a quem explora e paga uma miséria, para lhe soldarem os tachos ou fazerem as rendas com que são recobertos os diversos objectos que ela arrebanha.
 
Assim, a Joana Vasconcelos limita-se a decidir se vai sair uma cafeteira gigante ou um pirilau, mas não toca nem com um dedo no produto final. Afinal, nem artesã chega a ser, mas faz-se pagar como uma diva.
 
Compare-se, só para dar um exemplo, com um João Cutileiro, que luta, desde há muitas décadas, com um escopro e uma máquina de disco para fazer emergir da pedra as suas belas esculturas. Ou com esse grande intelectual, que foi Óscar Lopes, que acaba de falecer, e cuja morte e grande obra estão a passar quase despercebidas nos media.
 
Portugal, tem magníficos e genuínos artistas plásticos, uns praticamente desconhecidos e outros pura e simplesmente esquecidos, a quem não é dada a menor oportunidade de exporem a sua obra...
 
Enfim, vivemos um triste tempo de faz-de-conta em que é caso para dizer que tudo isto... É O DA JOANA !...
 
Abraços.
 
Adalberto Alves.

Um comentário:

Anônimo disse...

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